Após quase três meses de campanha, o período eleitoral está chegando ao fim, que lições podemos aprender desse processo?
Vimos que a mídia, tanto falada quanto escrita, e principalmente a virtual, através de blogs e redes sociais, foram um fator a mais nestes embates, haja visto que algumas cidades, como é o caso das que englobam a 35ª zona (Apodi, Severiano Melo, Rodolfo Fernandes, Itaú e Felipe Guerra), não tiveram os famosos debates, algo muito almejado pelo eleitores, mas temido por muitos políticos;
Algo também que chamou a atenção foi o uso e abuso de letras de gosto duvidoso e teve até quem sempre pregou aversão por determinados tipos de ritmos, devido a sua opção religiosa, mas que não teve o menor pudor para parodiar tais canções;
Vimos também que os políticos usaram muito as palavras: LEALDADE, COMPROMISSO E FIDELIDADE, mas de uma forma não muito condizente com a prática, ou seja, serviram só como slogan sem efeitos na vida real;
Outra lição que nos foi dada foi que a falta de ética continua marca registrada dos políticos, alguns deles passaram a campanha toda trocando farpas e como em um passe de mágica tudo fica às mil maravilhas;
A criatividade, tanto dos coordenadores das coligações quanto dos militantes, e dos próprios eleitores, foi um show à parte. Tudo com muito humor, para quem leva à política na esportiva deu um enfoque diferenciado e muito descontraído à política, realçado pelos efeitos alegóricos que abrilhantaram as concentrações dos candidatos.
O resultado de tudo isso? Só aguardar, 7 de outubro é logo ali.
Vimos que a mídia, tanto falada quanto escrita, e principalmente a virtual, através de blogs e redes sociais, foram um fator a mais nestes embates, haja visto que algumas cidades, como é o caso das que englobam a 35ª zona (Apodi, Severiano Melo, Rodolfo Fernandes, Itaú e Felipe Guerra), não tiveram os famosos debates, algo muito almejado pelo eleitores, mas temido por muitos políticos;
Algo também que chamou a atenção foi o uso e abuso de letras de gosto duvidoso e teve até quem sempre pregou aversão por determinados tipos de ritmos, devido a sua opção religiosa, mas que não teve o menor pudor para parodiar tais canções;
Vimos também que os políticos usaram muito as palavras: LEALDADE, COMPROMISSO E FIDELIDADE, mas de uma forma não muito condizente com a prática, ou seja, serviram só como slogan sem efeitos na vida real;
Outra lição que nos foi dada foi que a falta de ética continua marca registrada dos políticos, alguns deles passaram a campanha toda trocando farpas e como em um passe de mágica tudo fica às mil maravilhas;
A criatividade, tanto dos coordenadores das coligações quanto dos militantes, e dos próprios eleitores, foi um show à parte. Tudo com muito humor, para quem leva à política na esportiva deu um enfoque diferenciado e muito descontraído à política, realçado pelos efeitos alegóricos que abrilhantaram as concentrações dos candidatos.
O resultado de tudo isso? Só aguardar, 7 de outubro é logo ali.
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