O agente penitenciário Rafael Soares Câmara, de 28 anos, e o servente de pedreiro Rivelino Florêncio de Lima, de 33 anos, se apresentaram ontem na Delegacia de Apodi depois de terem sido citados como suspeitos de praticar um tiroteio, que deixou uma vítima fatal e uma pessoa baleada. O crime ocorreu no domingo passado em uma festa no Assentamento Rural Portal da Chapada, em Apodi.
Na confusão, morreu Gleyson Ferreira da silva, 23 anos, e o taxista Márcio Igor Viana, de 28 anos, que sofreu um tiro no tórax e está sob cuidados médicos.
Desde o crime que Rafael Soares e Rivelino Florêncio estavam foragidos, mas resolveram se apresentar acompanhados de um advogado ao delegado de Apodi, Renato da Silva Oliveira. Os suspeitos detalharam toda confusão. O agente Rafael Soares disse que estava com o amigo Rivelino Florêncio em um bar no Assentamento Portal da Chapada, quando Gleyson Ferreira da Silva se dirigiu à sua mesa, fazendo perguntas se Rafael e Rivelino eram da polícia, porque se fossem, tinha era bala para os dois e logo mostrou que estava armado com um revólver calibre 38.
Rafael disse que juntamente com Rivelino ficaram apreensivos e quando estavam se preparando para deixar o bar, Gleyson voltou até a mesa e nesse momento já com a arma em punho fazendo ameaças. "Eu tive que me agarrar com ele para tomar o revólver dele e nessa confusão aconteceu o disparo que atingiu Márcio Igor e outro que atingiu o próprio Gleyson Ferreir", comentou Rafael Soares, que garante ser amigo de Márcio Igor e não tinha motivos para fazer nada com o colega.
O delegado Renato Oliveira ouviu o depoimento do pedreiro Rivelino Florêncio em outra sala, e ouviu do mesmo praticamente tudo que Rafael Soares havia dito em seu depoimento.
Rivelino disse que nem ele nem Rafael conheciam a vítima e que o mesmo chegou à mesa intimidando e fazendo ameaçadas aos dois. "Márcio Igor é amigo de Rafael e meu amigo também, o que aconteceu com ele foi um fatalidade", comentou Rivelino, afirmando que poderia ter acontecido com qualquer um estava no bar.
Após serem ouvidos, o agente Rafael Soares e o servente Rivelino Florêncio foram liberados e vão responder ao processo em liberdade.
Todo o depoimento de Rafael Soares foi acompanhado pelo diretor do Instituto Penal de Reeducação Social de Catolé do Rocha, no alto sertão paraibano; agente penitenciário, Denis Pereira Januário, que veio acompanhar o processo. "Fiquei muito surpreso quando o nome do agente Rafael Soares apareceu nesse crime, pois ele trabalha em nossa unidade prisional na Paraíba há quase quatro anos, tem excelente comportamento e não responde a processos administrativos ou criminais, é um profissional dedicado e muito responsável", comentou o diretor do presídio de Catolé do Rocha, Denis Pereira, que trouxe uma comitiva de agentes penitenciários da Paraíba para se solidarizar com o companheiro.
O delegado aguarda a recuperação do taxista Márcio Igor, que está hospitalizado em Mossoró para enviar o inquérito para Justiça.
Revelações - Gleyson Ferreira era foragido da Justiça e investigado por crimes de pistolagem e tráfico de drogas no Vale do Jaguaribe/CE.
Em contato com a polícia do Ceará, o delegado Renato Oliveira conseguiu apurar junto a Delegacia de Polícia da cidade de Tabuleiro do Norte/CE que Gleyson Ferreira da Silva, 23 anos, é conhecido no Vale do Jaguaribe por "Mascarado" e também é um velho conhecido da polícia cearense.
Segundo Renato Oliveira, "Mascarado" responde por vários processos e contra ele existia um mandado de prisão em aberto. "A delegada de Tabuleiro do Norte informou que Gleyson Ferreira estava sendo investigado sob a suspeita de três homicídios no Vale do Jaguaribe, todos através de pistolagem e tráfico de drogas", comentou o delegado Renato Oliveira.
Já o comandante da 2ª Companhia de Polícia Militar de Apodi, capitão Inácio Brilhante Araújo Filho, disse que vinha recebendo denúncias a respeito da presença de Gleyson Ferreira em Apodi.
Na confusão, morreu Gleyson Ferreira da silva, 23 anos, e o taxista Márcio Igor Viana, de 28 anos, que sofreu um tiro no tórax e está sob cuidados médicos.
Desde o crime que Rafael Soares e Rivelino Florêncio estavam foragidos, mas resolveram se apresentar acompanhados de um advogado ao delegado de Apodi, Renato da Silva Oliveira. Os suspeitos detalharam toda confusão. O agente Rafael Soares disse que estava com o amigo Rivelino Florêncio em um bar no Assentamento Portal da Chapada, quando Gleyson Ferreira da Silva se dirigiu à sua mesa, fazendo perguntas se Rafael e Rivelino eram da polícia, porque se fossem, tinha era bala para os dois e logo mostrou que estava armado com um revólver calibre 38.
Rafael disse que juntamente com Rivelino ficaram apreensivos e quando estavam se preparando para deixar o bar, Gleyson voltou até a mesa e nesse momento já com a arma em punho fazendo ameaças. "Eu tive que me agarrar com ele para tomar o revólver dele e nessa confusão aconteceu o disparo que atingiu Márcio Igor e outro que atingiu o próprio Gleyson Ferreir", comentou Rafael Soares, que garante ser amigo de Márcio Igor e não tinha motivos para fazer nada com o colega.
O delegado Renato Oliveira ouviu o depoimento do pedreiro Rivelino Florêncio em outra sala, e ouviu do mesmo praticamente tudo que Rafael Soares havia dito em seu depoimento.
Rivelino disse que nem ele nem Rafael conheciam a vítima e que o mesmo chegou à mesa intimidando e fazendo ameaçadas aos dois. "Márcio Igor é amigo de Rafael e meu amigo também, o que aconteceu com ele foi um fatalidade", comentou Rivelino, afirmando que poderia ter acontecido com qualquer um estava no bar.
Após serem ouvidos, o agente Rafael Soares e o servente Rivelino Florêncio foram liberados e vão responder ao processo em liberdade.
Todo o depoimento de Rafael Soares foi acompanhado pelo diretor do Instituto Penal de Reeducação Social de Catolé do Rocha, no alto sertão paraibano; agente penitenciário, Denis Pereira Januário, que veio acompanhar o processo. "Fiquei muito surpreso quando o nome do agente Rafael Soares apareceu nesse crime, pois ele trabalha em nossa unidade prisional na Paraíba há quase quatro anos, tem excelente comportamento e não responde a processos administrativos ou criminais, é um profissional dedicado e muito responsável", comentou o diretor do presídio de Catolé do Rocha, Denis Pereira, que trouxe uma comitiva de agentes penitenciários da Paraíba para se solidarizar com o companheiro.
O delegado aguarda a recuperação do taxista Márcio Igor, que está hospitalizado em Mossoró para enviar o inquérito para Justiça.
Revelações - Gleyson Ferreira era foragido da Justiça e investigado por crimes de pistolagem e tráfico de drogas no Vale do Jaguaribe/CE.
Em contato com a polícia do Ceará, o delegado Renato Oliveira conseguiu apurar junto a Delegacia de Polícia da cidade de Tabuleiro do Norte/CE que Gleyson Ferreira da Silva, 23 anos, é conhecido no Vale do Jaguaribe por "Mascarado" e também é um velho conhecido da polícia cearense.
Segundo Renato Oliveira, "Mascarado" responde por vários processos e contra ele existia um mandado de prisão em aberto. "A delegada de Tabuleiro do Norte informou que Gleyson Ferreira estava sendo investigado sob a suspeita de três homicídios no Vale do Jaguaribe, todos através de pistolagem e tráfico de drogas", comentou o delegado Renato Oliveira.
Já o comandante da 2ª Companhia de Polícia Militar de Apodi, capitão Inácio Brilhante Araújo Filho, disse que vinha recebendo denúncias a respeito da presença de Gleyson Ferreira em Apodi.
Nenhum comentário:
Postar um comentário