A Justiça do Rio condenou a operadora Vivo a indenizar uma cliente por danos morais no valor de R$ 10 mil. Cabe recurso.
Ana Cristina Magalhães comprou dois aparelhos --um para ela e outro para seu filho-- na loja da operadora. Segundo a ação, durante o período de um mês foram enviadas, sem solicitação, mensagens eróticas aos celulares de ambos. As mensagens também foram cobradas pela operadora.
Ainda de acordo com o processo, Ana Cristina entrou em contato com a operadora pedindo o cancelamento do serviço, porém o envio das mensagens só foi suspenso após uma ação judicial.
Em sua decisão, a desembargadora Célia Meliga Pessoa, da 18ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio, citou o constrangimento prolongado a que os dois ficaram expostos.
OUTRO LADO
Em nota, a Vivo informa que está analisando o conteúdo da decisão judicial para definir a estratégia.
"Independentemente do encaminhamento processual, a Vivo reitera que adota uma série de procedimentos para evitar ocorrências desse tipo", diz.
A Justiça do Rio condenou a operadora Vivo a indenizar uma cliente por danos morais no valor de R$ 10 mil. Cabe recurso.
Ana Cristina Magalhães comprou dois aparelhos --um para ela e outro para seu filho-- na loja da operadora. Segundo a ação, durante o período de um mês foram enviadas, sem solicitação, mensagens eróticas aos celulares de ambos. As mensagens também foram cobradas pela operadora.
Ainda de acordo com o processo, Ana Cristina entrou em contato com a operadora pedindo o cancelamento do serviço, porém o envio das mensagens só foi suspenso após uma ação judicial.
Em sua decisão, a desembargadora Célia Meliga Pessoa, da 18ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio, citou o constrangimento prolongado a que os dois ficaram expostos.
OUTRO LADO
Em nota, a Vivo informa que está analisando o conteúdo da decisão judicial para definir a estratégia.
"Independentemente do encaminhamento processual, a Vivo reitera que adota uma série de procedimentos para evitar ocorrências desse tipo", diz.
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