O Ministério Público instaurou inquérito civil para investigar supostas fraudes no vestibular da Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN). De acordo com informações apuradas pela 4ª Promotoria de Justiça da comarca de Mossoró, alguns candidatos teriam burlado o sistema de cotas públicas para ingresso na instituição.
As investigações apontaram que estes estudantes concluiram o ensino médio em escolas particulares, mas, para se beneficiar das cotas para alunos da rede pública de ensino, matricularam-se em turmas do supletivo de escolas públicas. Depois da denúncia feita pelo MP, sete estudantes já tiveram a matrícula cancelada por ordem da justiça.
O Promotor de Justiça José Hercy Ponte de Alencar estabeleceu o prazo de 30 dias para que a UERN abra uma sindicância e investigue a ocorrência de outros casos. Ele também requisitou cópias dos históricos escolares dos denunciados e pediu à polícia a instauração de inquérito criminal pela prática de falsidade ideológica. Na hipótese de condenação, a pena varia de um a cinco anos de prisão, mais o pagamento de multa. Os casos que já tiveram julgados aconteceram nos vestibulares de 2009 e 2010. Mas, a investigação do MP continua para averiguar a ocorrência de outras fraudes.
As investigações apontaram que estes estudantes concluiram o ensino médio em escolas particulares, mas, para se beneficiar das cotas para alunos da rede pública de ensino, matricularam-se em turmas do supletivo de escolas públicas. Depois da denúncia feita pelo MP, sete estudantes já tiveram a matrícula cancelada por ordem da justiça.
O Promotor de Justiça José Hercy Ponte de Alencar estabeleceu o prazo de 30 dias para que a UERN abra uma sindicância e investigue a ocorrência de outros casos. Ele também requisitou cópias dos históricos escolares dos denunciados e pediu à polícia a instauração de inquérito criminal pela prática de falsidade ideológica. Na hipótese de condenação, a pena varia de um a cinco anos de prisão, mais o pagamento de multa. Os casos que já tiveram julgados aconteceram nos vestibulares de 2009 e 2010. Mas, a investigação do MP continua para averiguar a ocorrência de outras fraudes.
“Na net algumas coisas se criam, a maioria copia, e a minoria dá os créditos”
Prof. Roberland.
Comentário: Eu não concordo com o sistema de cotas! O sistema público está dando um atestado que é inferior ao privado! Seria melhor investir no público e deixar rolar... quem for bom será por seus próprios méritos... E DEUS ajuda aquele que se dedicar mais aos estudos!
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