Apesar da campanha eleitoral em Apodi-RN ainda está um pouco "fria" nas ruas, o mesmo não se pode dizer na internet. Principalmente nos blog's e no facebook.
Apesar de muitos discordarem da utilização dessas ferramentas para fins políticos, eu, por outro lado, acho viável SIM, particularmente no tocante ao "face", pois neste espaço o cidadão pode expressar livremente suas opiniões, criticando ou defendendo determinadas ideologias, transformando este instrumento em uma forma de debate, transformando o eleitor de um agente passivo, onde somente assiste o desenrolar dos fatos sem poder intervir, para um cidadão ativo, onde participa ativamente de todo o processo eleitoral.
Claro que nestes debates, com certeza, surgem desentendimento e descontentamento, como acontece em conversas "in loco", principalmente quando envolve pessoas com convicções já alicerçadas, diferentemente de pessoas indecisas.
E particularmente na nossa cidade, não é preciso muita coisa para acontecer a segmentação, e principalmente nesta eleição que temos três grupos consistentes, e mais de 80 candidatos ao legislativo.
Quando você chega em uma roda de conversa, a primeira pergunta:
"Você está com quem?", dependendo da sua resposta acontece o seguinte:
"Estou com A", o grupo é todo B ou C: você é hostilizado e excluído, independente dos seus vínculos;
"Estou bom B", o grupo é todo B: você é ovacionado, independente de não ter vínculos;
"Ainda não sei", tentam lhe convencer e exigem uma definição, e a partir daí você será observado:
Se estive andando com A ou com B ou C, ou assistir alguma movimentação desses, você será rotulado por todos.
Apesar de muitos discordarem da utilização dessas ferramentas para fins políticos, eu, por outro lado, acho viável SIM, particularmente no tocante ao "face", pois neste espaço o cidadão pode expressar livremente suas opiniões, criticando ou defendendo determinadas ideologias, transformando este instrumento em uma forma de debate, transformando o eleitor de um agente passivo, onde somente assiste o desenrolar dos fatos sem poder intervir, para um cidadão ativo, onde participa ativamente de todo o processo eleitoral.
Claro que nestes debates, com certeza, surgem desentendimento e descontentamento, como acontece em conversas "in loco", principalmente quando envolve pessoas com convicções já alicerçadas, diferentemente de pessoas indecisas.
E particularmente na nossa cidade, não é preciso muita coisa para acontecer a segmentação, e principalmente nesta eleição que temos três grupos consistentes, e mais de 80 candidatos ao legislativo.
Quando você chega em uma roda de conversa, a primeira pergunta:
"Você está com quem?", dependendo da sua resposta acontece o seguinte:
"Estou com A", o grupo é todo B ou C: você é hostilizado e excluído, independente dos seus vínculos;
"Estou bom B", o grupo é todo B: você é ovacionado, independente de não ter vínculos;
"Ainda não sei", tentam lhe convencer e exigem uma definição, e a partir daí você será observado:
Se estive andando com A ou com B ou C, ou assistir alguma movimentação desses, você será rotulado por todos.
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