GRATO PELA VISITA - Não postamos ANÔNIMOS

GRATO PELA VISITA - SEM ANÔNIMOS

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Impostômetro é instalado em Mossoró


O Impostômetro, instrumento que faz a contagem dos impostos recolhidos pela União, Estados e Municípios, será instalado hoje na Praça Vigário Antônio Joaquim, no Centro de Mossoró.
A presença do Impostômetro em Mossoró faz parte das comemorações dos 15 anos de criação do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis do RN (SESCON-RN), que inclui também a distribuição do bolo tributário à população. Um bolo onde consta a maior dos nomes dos impostos. "Pelo menos uma parte, já que são tantos impostos que só caberia num bolo gigante", observa a diretora regional do Sescon-RN, Cláudia Pedrosa Pinto Leite.
Cláudia explica que a intenção é chamar a atenção da população para a alta carga tributária praticada no Brasil. "A maior parte da população não sabe quanto paga de imposto. O bolo tributário vai mostrar o percentual de alguns produtos, enquanto que através do Impostômetro a população vai sentir que paga muito, já que os números da arrecadação passam tão rápido que não é possível acompanhar", ressalta.
A afirmação da diretora sindical é confirmada pela própria população.
O radialista Agenor Melo reconhece que não faz a menor ideia do percentual de impostos que paga em cada produto que adquire.
Agenor também não se preocupa em procurar informação, mas de uma coisa ele diz ter certeza: paga muito.
A funcionária pública Socorro Targino também desconhece o quanto custa ao seu bolso os impostos cobrados pela União, Estados e Municípios.
Entretanto, Socorro também reclama que paga muito e o pior: "Os impostos não são bem aplicados, não representam melhorias para a população com a mesma intensidade com o que é cobrado".



http://www.defato.com/mossoro.php#mat2

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

O que é ser "Estudante"?




Será estudante apenas aquele que estuda e porventura tem avidez de conhecimento, de sabedoria?
Querer saber não é atributo da criança e do jovem, como do adulto que jovem continua a ser?
Deste pensar, será estudante quem mantiver o desejo de saber e com o saber o espírito de juventude!
E ser jovem, o que é?
Não é ser idealista e também acreditar em efêmeras ilusões?
E nessas efêmeras ilusões (ficções ou miragens), não estão os "seus amores", porventura de breve duração, "como as rosas de um dia", "perfume de sonho que se sonhou"?
Assim pensando, em dada canção dedicada aos estudantes, que o mesmo é dizer, aos jovens que o sejam, está dito:
"Quero ficar sempre estudante para eternizar a ilusão de um instante..."

A pretender-se guardar no sacrário do nosso ser, esses ideais e sonhos de amor, perdurados pelo tempo fora com espírito jovem - porque o espírito não tendo corpo não envelhece!

Autor: Prof. Dr. Aureliano da Fonseca

Como nasceu o dia do estudante?




No dia 11 de agosto de 1827, D. Pedro I instituiu no Brasil os dois primeiros cursos de ciências jurídicas e sociais do país: um em São Paulo e o outro em Olinda, este último mais tarde transferido para Recife. Até então, todos os interessados em entender melhor o universo das leis tinham de ir a Coimbra, em Portugal, que abrigava a faculdade mais próxima.

Na capital paulista, o curso acabou sendo acolhido pelo Convento São Francisco, um edifício de taipa construído por volta do século XVII. As primeiras turmas formadas continham apenas 40 alunos. De lá para cá, nove Presidentes da República e outros inúmeros escritores, poetas e artistas já passaram pela escola do Largo São Francisco, incorporada à USP em 1934.

Cem anos após sua criação dos cursos de direito, Celso Gand Ley propôs que a data fosse escolhida para homenagear todos os estudantes. Foi assim que nasceu o Dia do Estudante, em 1927.

http://www.arteducacao.pro.br/homenagem/estudante.htm

Homem entra em escola e agride professora no interior de SP


Uma professora foi agredida por um homem que estava drogado e invadiu uma escola em Glicério, no interior de São Paulo, nesta quarta-feira (10). O suspeito entrou pelo portão principal e atacou a jovem com um pedaço de madeira. Alunas e um outro professor que estavam no pátio tentaram pedir ajuda e a polícia foi chamada.
“Ele começou a me arrastar, eu caí no chão, ele agarrou meu cabelo, eu consegui escapar, ele veio de novo, dei um chute no peito dele”, contou a professora.
A vítima teve diversos arranhões pelo corpo e ficou muito assustada. Ela não conhecia o agressor. Ele tem 27 anos e estava sob efeito de drogas quando entrou na escola, segundo a polícia. O homem foi levado para a delegacia e confessou que não sabia o que havia acontecido. Ele foi ouvido e liberado.

A diretora da escola disse que os portões sempre ficam fechados e que a invasão da escola foi um acontecimento isolado.

Educação pública não oferece razões para comemorar Dia do Estudante


A data de hoje marca o Dia dos Estudantes. Mas, ao contrário do que deveria acontecer, a ocasião não é recebida com muita empolgação por parte dos alunos das instituições públicas do Estado. Com os problemas que acometem a educação, eles acabam sem ter muito o que comemorar.

“Não tem muito não, porque a gente passou três meses em greve”, diz a estudante do 3º ano do ensino médio da Escola Estadual Professora Maria Estela Pinheiro Costa, Magda Cristina.

Ela conta que acompanhou a mobilização dos professores pela televisão e chegou a presenciar algumas ações realizadas em espaços públicos. “Apoiei, mas prejudicou, principalmente para a gente do 3º ano, que vai deixar de ver muita coisa”, comenta Magda que irá prestar vestibular, mas, em virtude dos problemas ocasionados pela greve não se sente preparada. “Não estou muito, não. Estou estudando só em casa. Não tenho dinheiro para fazer cursinho”, afirma.




Com relação ao resultado da greve, a estudante comenta: “Não foi bom porque eles não atingiram o objetivo, só a promessa, como sempre. Porque quando se fala em educação fica sempre em segundo, terceiro plano”, comenta.

A colega de classe Bárbara Cristina compartilha a opinião e descarta razões para comemorar. “Não, no momento não. Porque a situação fica muito complicada”, conta. Ela diz que se sentiu aliviada com o final da greve, pois acredita que se a paralisação continuasse os prejuízos para os alunos seriam ainda maiores.

Pedro Henrique, aluno do 2º ano do ensino médio do Caic também não se sente estimulado com a data. “As coisas para os estudantes não melhoraram muito”, comenta.




Ele lembra que, assim como ele, há alunos contando com a sensibilidade dos outros e estudando em prédios que não pertencem à escola, mas que sediam as atividades.


A questão é que os estudantes do Caic do Belo Horizonte assistem aulas na sede do Ambulatório José Pereira de Lima, porque o prédio está interditado há quase um ano. O diretor da escola, José Pereira de Lima, conta que, assim como na casa onde os alunos e professores realizaram atividades logo após a interdição do prédio, na atual sede a situação não é satisfatória. “A estrutura lá também não é boa. Nós estamos lá porque os alunos precisam estudar para não perder o ano”, conta.

Segundo ele, os alunos pensam em protestar contra a situação. “Alunos do Caic estão se mobilizando para agilizar a decisão do governo, porque eles já tiveram paciência demais”, informa.

O diretor conta que deu entrada em um requerimento, junto à Câmara Municipal, solicitando uma nova audiência para discutir a situação da escola. O requerimento foi aprovado, mas a audiência ainda não tem data marcada para acontecer.


DIA DO ESTUDANTE NA ESCOLA M. 12 OUTUBRO - APODI/RN

Os estudantes da Escola Municipal 12 de Outubro tiveram uma programação especial, com brincadeiras, jogos,  passeio às margens da lagoa, em momentos de muita descontração e com a participação de todo o corpo docentes (professores, funcionários e direção), comemorando este dia tão especial.  Veja como foi:








Professor de 63 anos é agredido por aluno adolescente no interior de SP


Um professor de 63 anos foi agredido por um aluno de 14 anos dentro de uma sala de aula em Junqueirópolis, no interior de São Paulo, na noite desta terça-feira (9). A família do adolescente alega que ele apenas se defendeu do professor.
Segundo o professor Abel de Sousa, a agressão aconteceu enquanto ele dava aula em uma escola estadual na cidade.
“Fechei a porta, e no que eu fechei ele voltou e me deu um soco no rosto, pegou no queixo. Eu fui na porta para falar com ele, que ele não podia fazer isso, que não usasse de violência, ele veio novamente para cima de mim. Eu segurei ele, empurrei ele um pouquinho para a frente para que eu não fosse agredido e ele veio com pontapés, chutes, me jogou no chão e eu fui a nocaute”, afirmou.
A direção da escola afastou o aluno por três dias. Segundo a polícia, será aberta uma investigação. Depois, o caso será encaminhado ao Ministério Público.
“Eu me senti humilhado em ver um aluno de 14 anos com tamanha violência e agressividade com um professor, que ele deveria respeitar como alguém que está ali para ajudá-lo”, afirmou Sousa.

ANDREW SAMUEL, DÁ UM RECADO PARA OS INTERNAUTAS!


Olá pessoal, como vcs sabem estou muito bem, apesar da doença ter me pego de surpresa. Mas o Samuel aqui não é mole não (kkk). Vim pedir o apoio de vcs e dos respectivos contatos que tenho, pois a escola em que estudei por toda minha vida (Pequeno Príncipe) em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde vão trazer o carro do Hemocentro dia 13/08 para Apodi. O mesmo ficará no Centro de Saúde (Antiga Fundação Sesp) das 08:00hs as 17:00hs.

Na oportunidade estarão sendo feitas doações de sangue e os testes de medula. Graças a Deus, toda vez que precisei nunca me faltou nada. Meus colegas que não são de Apodi procurem o Hemocentro mais próximo, por favor. A minha medula está chegando e pode ser a sua (Olhe aí). Encaminho também o vídeo que uma prima fez para mim quando voltei de Mossoró. Obrigado a todos e vamos a luta, porque se Deus é por nós, quem será contra nós? (Rm 8.31).

Obs: Mais informações sobre a Leucemia e a Doação de Medula estão no sitewww.inca.gov.br

 Att, Andrew Samuel.


terça-feira, 9 de agosto de 2011

CHARGES-OKÊ - PROFESSORAS DA REDE PÚBLICA


Apodi discute implantação de polo da Universidade Aberta


Apodi será a próxima cidade do Rio Grande do Norte a ganhar um polo da Universidade Aberta do Brasil (UAB). A garantia foi dada pela coordenadoria da universidade com a prefeita Goreti Pinto. O Município já garantiu o espaço físico e disponibilizou servidores para trabalhar no polo.O encontro para instalação e implantação do polo da UAB, que terá cursos da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) e da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), contou com a participação do secretário de Educação Isauro Camilo Neto, secretária adjunta Flávia Cristina, diretora da 13a. Dired, Raimunda Ferreira Freire, e do chefe de Gabinete, Klinger Pinto.A Universidade Aberta do Brasil oferecerá cursos de graduação e pós-graduação. A demanda nascerá da necessidade das formações de pessoas do município de Apodi e cidades vizinhas. A prefeita Goreti Pinto está lutando para que o polo seja instalado nos próximos meses.No Estado, estão instalados 14 polos, mas, segundo a UFRN, outros seis serão implantados em breve. A Universidade Aberta do Brasil é um sistema integrado por universidades públicas que oferece cursos de nível superior para camadas da população que têm dificuldade de acesso à formação universitária, por meio do uso da metodologia da educação a distância. O público em geral é atendido, mas os professores que atuam na educação básica têm prioridade de formação, seguidos dos dirigentes, gestores e trabalhadores em educação básica dos Estados, municípios e do Distrito Federal.


http://www.defato.com/estado.php#mat3

Servidores da Uern farão ato público durante a Feira do Livro

Servidores da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Aduern) promoverão hoje um ato político literário em defesa da instituição. A atividade será realizada durante a solenidade de abertura da Feira do Livro Mossoró, na Estação das Artes Elizeu Ventania, a partir das 19h.
Durante o manifesto, os docentes estarão com faixas e cartazes em protesto contra a atual situação vivida pela categoria, em greve há mais de dois meses. Os professores também entregarão panfletos ao público presente explicando o motivo da paralisação.
Conforme o presidente da Aduern, professor Flaubert Torquato, até o momento o Governo do Estado não agendou nenhum novo encontro com a categoria para tentar chegar a um acordo para o fim da mobilização.

O Governo encaminhou a greve da Uern para análise da Procuradoria Geral do Estado (PGE), para estudar a possibilidade de acionar a Justiça. De acordo com o secretário de Administração, Anselmo Carvalho, a Procuradoria está preparando a documentação para buscarmos a Justiça para intervir no caso.
"Essa não é uma decisão que estamos tomando com satisfação. O Estado vê isso como tristeza, mas não temos outra opção. Os Sindicatos não compreenderam os fatores econômicos e jurídicos que impedem de atender o reajuste de 24% para este ano. Apresentamos a proposta de antecipar 3% para este ano e o restante parcelado para os anos seguintes. Porém, a proposta não foi aceita pela categoria", diz Anselmo.
Os servidores e professores da Uern estão demonstrando unidade e força de que não aceitam os 3% de reajuste oferecido pelo Governo do Estado. Durante esta semana, eles estão planejando uma série de atividades para explicar à sociedade as razões da categoria permanecer em greve.



http://www.omossoroense.com.br/cotidiano/5479-servidores-da-uern-farao-ato-publico-durante-a-feira-do-livro

Construtivismo não é o vilão

"Atribuir o analfabetismo da população e o fracasso escolar ao fato das escolas utilizarem a teoria construtivista como referencial para seus projetos pedagógicos é um grande equívoco porque o referencial construtivista e a psicogênese da língua escrita, continuam distantes da massificação nas escolas brasileiras". A declaração é da educadora e coordenadora do Instituto de Desenvolvimento da Educação (IDE), Cláudia Santa Rosa, sobre matéria publicada na última edição de O Poti. Nela, especialistas que participam hoje, pela manhã, do Seminário Internacional de Alfabetização, no auditório Angélica Moura (Seec), responsabilizam o construtivismo pelo fracasso da educação brasileira.


Além dos números : Cláudia diz que é preciso conhecer a realidade das escolas Foto:Ana Amaral/DN/D.A Press
Segundo Cláudia Santa Rosa não basta conhecer a realidade da escola brasileira apenas pelos números de pesquisas, é preciso chegar mais perto e saber o que acontece no chão das escolas estatais. "Porque por mais esforçados que sejam os professores, desconheço se houve um tempo emque a maioria conseguiu implementar práticas de alfabetização, guardando tamanha fidedignidade à Teoria Construtivista", justificou Santa Rosa.

Na verdade, acrescenta a educadora, os métodos Alfabético-Silábico e até mesmo o Fônico, em termos práticos, sempre foram majoritários nos fazeres dos professores brasileiros, inclusive de uma parte daqueles que algum dia se considerou construtivista. "Tudo o que se intenciona massificar é um equívoco. Raros serão os casos em que um único método de ensino atenderá as necessidades de todas as crianças de uma mesma sala de aula. Logo, não se respeita a diversidade de uma sala de aula e insiste na ideia de que todas as crianças aprendem do mesmo jeito certamente produz mais fracasso do que a centralidade da prática num determinado método de alfabetização".

De acordo com Santa Rosa, compreender a função social da escrita é um passo fundamental para a criança fazer a relação entre letras e sons, portanto, alfabetizar-se. Essa compreensão acontece cada vez mais cedo entreas crianças das escolas particulares, por terem em suas casas um ambiente cercado por muitos portadores de textos, realidade próxima a das crianças dos países desenvolvidos, cujos índices de leitura da população são altos e incomparáveis ao caso brasileiro. Nesses lugares ser alfabetizado acontece apoiado pelo contexto cultural e não se pode dizer que é, isoladamente, por obra de um método.

Na perspectiva construtivista, diz Cláudia Santa Rosa, a alfabetização se dá a partir da atividade de pensar sobre o que se deseja comunicar e sobre como fazê-lo, através da escrita. São atividades planejadas e mediadas pelo professor, a quem caberá sempre a tarefa de avaliar qual é o método que melhor atenderá. Mas para isso precisa de preparo e conhecimento.

Na visão de Santa Rosa, dois grandes problemas comprometem o processo de alfabetização das crianças das escolas públicas. O primeiro é o fato de a educação infantil ainda não ter sido universalizada para as classes populares, tampouco os projetos pedagógicos de 100%dos centros de educação infantil estão qualificados para promoverem o processo de alfabetização. "É fundamental compreendermos que as escolas privadas não alfabetizam as crianças exatamente aos 6 anos e sim ao longo da Educação Infantil e dos dois primeiros anos do ensino fundamental".

O outro problema é que alfabetizar não é o mesmo de dar aulas. "A falta de formação específica do professor alfabetizador e a rotatividade, produz o analfabetismo infantil". 





http://www.diariodenatal.com.br/2011/08/09/cidades6_0.php

MP questiona lei que concede isenções tributárias à Fifa

O Ministério Público vai apurar se a lei que concede isenções tributárias à Fifa, organizadora da Copa do Mundo de 2014, está em conformidade com a lei de Responsabilidade Fiscal. A decisão pela investigação se deu mais de dois anos após a publicação da lei no Diário Oficial do Município (DOM).

O promotor de Defesa do Patrimônio Público Emanuel Dhayan Bezerra de Almeida foi quem instaurou o inquérito civil que vai apurar a conformidade entre as leis. De acordo com a portaria número 130/2011, publicada na edição desta terça-feira (9) do Diário Oficial do Estado (DOE), o representante do Ministério Público já indicou as diligências iniciais.

As primeiras medidas solicitadas por Emanuel Dhayan são de que a Prefeita Municipal de Natal:

- informe se a aprovação da lei municipal 5901/2009 que promove renúncia de receita foi acompanhada de estimativa orçamentário-financeiro no exercício em que se deva iniciar sua vigência e nos dois anos seguintes;

- informe se a estimativa de renúncia de receita está acompanhada de medidas de compensação,  por meio do aumento de receita, proveniente da elevação de alíquotas, ampliação da base de cálculo, majoração ou criação de tributo ou contribuição; e

- remeta cópia da estimativa orçamentário-financeiro e das medidas de compensação adotadas.

O artigo primeiro da lei 5.901/2009 diz que: "Ficam isentas dos tributos de competência municipal as operações necessárias para a organização ou realização da Copa Mundial da Fifa de 2014, quando em algum dos polos da operação figure a Fédération Internationale de Football Association (Fifa); e pessoa física ou jurídica ou delegação diretamente vinculada à organização ou à realização do evento, desde que expressamente relacionada pela Fifa em documento oficial a ser entregue na Secretaria Municipal de Tributação".



http://tribunadonorte.com.br/noticia/mp-questiona-lei-que-concede-isencoes-tributarias-a-fifa/191614

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Universidades ensinam teorias ultrapassadas



"O Brasil ainda não encontrou os seus caminhos para o combate ao analfabetismo infantil porque vive impregnado por ideologias que prejudicam os alunos e as universidades vivem estagnadas, alheias aos avanços científicos e apegadas a teorias ultrapassadas". A declaração é do presidente do Instituto Alfa e Beto, João Batista Oliveira, organizador do seminário internacional que será realizado terça-feira sobre estratégias de alfabetização. Para ele, a capacidade de gerenciamento e implementação das redes de ensino no Brasil é muito limitada, o que impede avanços mais consideráveis, mesmo diante de boas ideias.

Ele explica que o Fundeb deveria garantir o processo de alfabetização, num sentido amplo, começando desde o berço. Mas a alfabetização propriamente dita deve ser feita na escola, no 1º ano do ensino fundamental. Antes da nova lei, as escolas particulares alfabetizavam as crianças no último ano da pré-escola, agora elas o fazem no 1º ano do E.F. Isso deve ser assim. Infelizmente, no Brasil, as autoridadesnão chegaram a estabelecer o óbvio, que todos os pais esperam, isto é, que seus filhos aprendam a ler e escrever no 1º ano que entram na escola.

Ele explica que o IAB está presente em várias redes estaduais e em centenas de municípios. "Nossos programas vêm sendo bem avaliados, mas o sucesso do programa depende muito da qualidade da implementação. Onde o programa é bem implementado, o grau de sucesso chega a quase 100% dos alunos alfabetizados. Além da alfabetização, o IAB tem vários outros programas, que vão desde a Primeira Infância até o final das séries iniciais do ensino fundamental. Todos esses programas apresentam duas características importantes: são todos baseados em evidências científicas sobre o que melhor funciona e todos eles são estruturados, de forma a facilitar o trabalho do professor.
 






http://www.diariodenatal.com.br/2011/08/07/cidades5_0.php

Quando prender é o menor dos problemas

A sensação que a população tem do aumento da criminalidade e da impunidade não é à toa. No Rio Grande do Norte, a Polícia Civil, responsável pelas investigações dos crimes ocorridos no estado, tem um déficit de 1.600 homens, 44 comarcas estaduais não contam com a presença da polícia, algumas delegacias estão sem computador e acumulando presos por falta de presídios, viaturas estão quebradas, e há profissionais precisando de qualificação e até sem armas. Enfim, são muitos os problemas que impossibilitam a elucidação dos crimes. Porém, mesmo que toda essa estrutura funcionasse, o que pode comprovar muitos dos vestígios apontados pela Civil são os laudos produzidos pelo Instituto Técnico e Científico de Polícia (Itep-RN), órgão que ainda tem máquinas de escrever e que na última semana esteve sem telefone e água. O resultado do abandono da segurança pública é que cerca de 70% dos inquéritos que chegam ao Ministério Público não tem como apontar indícios de autoria ou provas suficientes para incriminar um acusado.


Falta de infraestrutura nas delegacias distritais congestionam a Plantão Zona Sul Foto:Carlos Santos/DN/D.A Press
Somente uma manhã foi suficiente na Delegacia de Plantão da Zona Sul para constatar o caos de quem precisa da polícia e de quem trabalha nela. Na passagem de um plantão para outro, por volta das 7h30, começa o movimento. Os familiares dos presos querem entregar o café da manhã. A alimentação trazida pela família vai desde shake para emagrecer até o conhecido pão com café. Neste dia, 18 homens esperavam em uma cela por uma transferência para o sistema penitenciário, que não tinha vaga. Os dois agentes que ficam no atendimento precisam verificar a comida (como se estivesse em um presídio), atender a população que precisa fazer Boletim de Ocorrência (BO) e receber os crimes em flagrante trazidos pela Polícia Militar. Em certo momento, 20 pessoas esperavam atendimento na recepção da delegacia ao mesmo tempo.

Uma viatura da PM de Parnamirim ficou três horas parada no local esperando o andamento de um caso em que a filha ameaçou bater na mãe. Os policiais esperaram a mudança do Plantão, os atendimentos que tinham chegado primeiro e quando foram recebidos, a idosa não prestou queixa contra a filha. "Esse carro poderia está circulando na área dele", criticou o PM. A demora também ocorreu em razão do despreparo de um dos agentes da Civil. Ele demorou mais de 30 minutos para digitar um BO de poucas linhas, sem contar os erros de informação.

Um dos primeiros problemas que lotam as Delegacias de Plantão é o fechamento das delegacias de bairro, as chamadas distritais. Com elas fechadas a partir das 18h, todas as ocorrências depois desse horário são encaminhadas para a Plantão Zona Norte e Zona Sul, desde roubo de celular até homicídios. Antes de fechar, as distritais funcionavam com apenas um agente, o que também impossibilitava o atendimento das ocorrências. A Delegacia Geral de Polícia (Degepol), em razão da falta de policiais, decidiu deslocar os agentes que trabalhavam nos bairros e criar a nova Delegacia de Plantão da Zona Oeste, que ainda não está funcionando.

Segundo os policiais, as dificuldades na investigação começam também em razão deste fechamento. Apesar da ocorrência ser feita na Plantão, quem vai investigar o caso é a delegacia do bairro. Por exemplo, um homicídio que aconteceu na madrugada, terá a presença do delegado da Plantão no local, mas quem vai investigar é o delegado de uma distrital, onde o caso aconteceu. Esse espaço de tempo é alvo de críticas por parte dos policiais e delegados. O passar das horas termina resultando na perda de vestígios do caso. Na Delegacia de Plantão, quando um homicídio acontece, e o delegado precisa ir ao local do crime, a delegacia fica desfalcada. A reportagem presenciou um plantão em que a equipe tinha três agentes de férias, além de um que faltou e não deu satisfações. Atendendo ao pedido do chefe de investigação, um colega agente veio substituir o faltoso.

A Delegacia de Plantão é considerada melhor em estrutura se comparada as delegacias de bairro. Apesar de ter computadores funcionando, um privilégio diante de muitas, um dos membros da equipe de 11 pessoas está sem arma, são apenas dois coletes de proteção, alojamento com colchões que deveriam estar no lixo, portas sem fechaduras e o problema mais latente: sujeira. Da cela dos presos, historicamente conhecida pelo acúmulo de lixo, até a recepção da delegacia, o volume de sujeira é grande. O banheiro que está disponível para o público é inutilizável. 



http://www.diariodenatal.com.br/2011/08/07/cidades1_0.php

Construtivismo na berlinda

A teoria construtivista, que predomina na educação brasileira, não é comprovada pelos estudos científicos feitos em diversos países ao longo dos últimos vinte anos. As pesquisas, ao contrário, mostram que para uma alfabetização rápida e eficaz é essencial o desenvolvimento da capacidade de relacionar as letras aos sons correspondentes, o que ocorre mais facilmente quando as crianças recebem orientações claras sobre isso.


Especialistas sugerem que se promova a leitura em voz alta desde a pré-escola Foto:Marcelo Ferreira/CB/D.A Press
Estas são algumas das conclusões que serão apresentadas por especialistas em alfabetização em seminário internacional que se realiza dia 9, no auditório Angélica Moura, da Secretaria estadual de Educação, em Natal. O tema é mais que oportuno num país onde metade das crianças chega ao 5º ano sem saber ler e escrever frases simples, segundo resultados da Prova Brasil. A situação é pior no Rio Grande do Norte, onde o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) do 5º ano é de 3,4, bem abaixo dos 4,4 da média nacional.

"Não podemos continuar negando as evidências cientificas e acreditar que 50% das crianças brasileiras são incapazes de aprender a ler por serem pobres, que não haja nada de errado com nossos métodos", diz João Batista Oliveira, presidente do Instituto Alfa e Beto (IAB), organizador do seminário. "Os estudos mostram que pobreza não atrapalha alfabetização, mas estratégias equivocadas, sim. Não há razão para a escola pública não ensinar a ler aos 6 anos, como a privada. Não fazê-lo prejudica todo o desempenho escolar posterior, num mecanismo perverso de reprodução da pobreza".

Nos últimos 15 anos, governos de vários países (EUA, França, Inglaterra, Brasil e Portugal) criaram grupos de cientistas para estudar as melhores estratégias de alfabetização. Professor da Universidade Livre da Bélgica e palestrante do seminário, José Morais integrou três desses grupos, inclusive do brasileiro. Ele é categórico em afirmar que toda a pesquisa e experiência prática internacional mostram que compreender a relação entre fonema (som) e grafema (letra) é o primeiro passo para a alfabetização e indicam que essa aprendizagem depende de orientações e exercícios explícitos.

A outra palestrante, Tatiana Pollo, pesquisadora brasileira com doutorado premiado na Universidade de Washington, testou as fases da alfabetização previstas pelo construtivismo e constatou que não se verificam. Seus estudos confirmaram, entretanto, a importância dos conhecimentos implícitos, ou seja, aqueles que as crianças adquirem pelo contato com a língua escrita já antes de saberem ler: "O contato com textos facilita a alfabetização, embora não substitua as orientações sobre os sons das letras", diz Pollo.

Por isso, os especialistas su-gerem que se promova, desde a pré-escola, a leitura em voz alta para as crianças e a exposição visual delas a textos, além de exercícios lúdicos com rimas e divisão de palavras, para desenvolver a consciência dos sons da língua. Na fase de alfabetização, a recomendação é intercalar exercícios de leitura e decodificação de textos simples com leitura em voz alta e contato visual com textos mais complexos. 



http://www.diariodenatal.com.br/2011/08/07/cidades3_0.php

País quer brasileiros nas melhores universidades do mundo, afirma Dilma sobre bolsas no exterior


Brasília – A presidenta Dilma Rousseff afirmou hoje (8) que, por meio do programa Ciência sem Fronteiras, quer que estudantes brasileiros tenham acesso às melhores universidades do mundo. Em seu programa semanal Café com a Presidenta, ela lembrou que, até 2014, o governo pretende conceder 75 mil bolsas de graduação e pós-doutorado no exterior.
“O Ciência sem Fronteiras é um programa que dá aos estudantes e pesquisadores brasileiros a oportunidade de aperfeiçoar seu conhecimento fora do país, de pesquisar e de criar, além de estudar lá fora”, disse. Dilma cobrou a participação de empresários brasileiros na tentativa de alcançar a meta de 100 mil bolsas de estudo.
De acordo com a presidenta, serão priorizadas áreas ligadas às ciências exatas, como engenharias, matemática, física, biologia, ciência da computação, ciências médicas e todas as áreas tecnológicas. Segundo ela, tais áreas são consideradas fundamentais para a economia do país e para dar maior competitividade à indústria brasileira.
Dilma explicou que a seleção dos bolsistas vai ser feita levando em consideração o desempenho dos estudantes no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) – quem atingir o mínimo de 600 pontos poderá concorrer às bolsas de estudo no exterior. Atualmente, 124 mil alunos alcançaram essa pontuação.
Também poderão ser selecionados estudantes premiados em olimpíadas científicas como a Olimpíada da Matemática, além de alunos envolvidos em iniciação científica. “O importante é que, nesse programa de bolsas de estudo no exterior, os estudantes que não teriam recursos para estudar no exterior estarão entre os selecionados para frequentar as melhores universidades do mundo”, afirmou.
Fonte: Agência Brasil

RN pode ganhar três novos municípios


JOSÉ DE PAIVA
Da Redação

Os distritos de Soledade, em Apodi, São Geraldo, em Caraúbas, e a agrovila Maísa, em Mossoró, lutam para serem os novos municípios do Rio Grande do Norte. Na última quarta-feira, 3, um dos coordenadores do movimento emancipalista de Soledade, Adailton Targino, participou, em Brasília (DF), da criação da frente parlamentar em prol da criação dos novos municípios e voltou satisfeito. A luta pela divisão do município de Apodi começou há pouco mais de quatro anos, mas é esperado pela população desde 1998, quando foi aprovada a criação da área distrital.
O novo município abocanhará toda a chapada do Apodi, criando limites com os vales do Apodi (cidade-mãe) e Jaguaribe (CE), com o município de Governador Dix-sept Rosado. Além disso, ficaria com os principais potenciais econômicos do atual território. É na chapada que se concentra toda a produção de petróleo e gás natural, calcário e cal, além do turismo, através do Lajedo de Soledade, segundo maior sítio arqueológico do país.
De acordo com o bancário Vandilson Targino, um dos pontos a favor de Soledade é que a região se transformará numa área especial de interesse turístico, que dispensa, por exemplo, a exigência de parte da infraestrutura cobrada hoje pelo Governo Federal para emancipações.
O empresário Expedito Targino, produtor de cal e dono de uma loja de material de construções em Soledade, está confiante que o projeto saia do papel. Ele acredita que o potencial da nova cidade será suficiente para o seu crescimento. 

CARAÚBAS
A criação do município de São Geraldo também deixará seqüelas irreparáveis para Caraúbas. O novo município cortará Caraúbas de ponta a ponta, desde Umarizal até a divisa com Mossoró, engolindo as 18 principais localidades rurais mais importantes, entre elas Apanha-Peixe, Mariana, Santana, além dos assentamentos Santa Agostinho e Ursulina. Com elas, vai junto quase todo o petróleo, o arroz, a produção de palha e cera de carnaúba, a piscicultura, apicultura e muitas outras riquezas.
São Geraldo passou a distrito em 1963, ainda no governo de Aluízio Alves. Desde então, se instalaram vários movimentos pela emancipação, sendo o último em 1993, através da deputada Fátima Bezerra. Há um mês, os professores Wallace Patrick Santos, Elder Morais Farias e o mecânico Glaydson Sales de Menezes voltaram a reunir os papeis necessários para lutar pela separação. 
Eles têm realizado reuniões freqüentes nas localidades para se adiantar ao projeto de aprovação da PEC 13. Para ocorrer a emancipação, é preciso, primeiro, que aconteça um plebiscito e a maioria vote a favor da divisão territorial.

MOSSORÓ
A fazenda Maísa foi desapropriada em 2004 para fins de reforma agrária, assentando mais de 1.500 famílias. O maior projeto de assentamento rural do RN luta para se transformar em distrito e, aproveitando o momento, também virar município. Na extrema do município de Mossoró na divisa com a Maísa, hoje pelo menos 10 mil pessoas se dividem entre as 11 vilas.
De acordo com o vereador Daniel Gomes, a discussão separatista existe há três anos. "Vamos voltar a consultar as famílias sobre o processo de criação do distrito para defender o projeto na Câmara", disse. Com população suficiente, o desafio do próximo município é construir infraestrutura.


http://www.defato.com/estado.php#mat1

sábado, 6 de agosto de 2011

Cosern doará 3,5 mil geladeiras à população de Macau, Santa Cruz e Currais Novos


Macau, Santa Cruz e Currais Novos são as cidades atendidas nos meses de agosto e setembro pelo programa de eficiência energética da COSERN, o Nova Geladeira. Com ele, os consumidores desses municípios podem se cadastrar para trocar, sem nenhum custo, sua geladeira antiga por uma nova com selo de eficiência energética “Procel – A”, além de receber cinco lâmpadas fluorescentes gratuitamente.

Esta etapa do Projeto começou no município de Macau nos dias 25 de julho a 05 de agosto. Depois, passará por Santa Cruz dos dias 15 e 26 de agosto, até chegar em Currais Novos entre 05 e 16 de setembro. Um estande do Nova Geladeira será montado no centro dessas cidades para atender a população das 8h às 18h, de segunda a sexta-feira. Os primeiros cinco dias são para cadastrar os consumidores que receberão o equipamento, enquanto na semana seguinte haverá a entrega da geladeira.

Para ser beneficiado com esta ação, o consumidor da COSERN deve estar com todas as contas de energia pagas, possuir uma geladeira velha em uso para trocar e ter um consumo mensal superior a 70 kWh/mês. Além disso, precisa estar cadastrado na Tarifa Social de Energia ou inscrito no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal e, caso não seja o responsável pela conta de energia, deve mudar a titularidade para o beneficiário do cartão. 

O Projeto Nova Geladeira integra o plano de Eficiência Energética do Grupo Neoenergia e tem caráter sócio-ambiental, pois além de oferecer mais qualidade de vida aos participantes contribui para a preservação do meio ambiente. Os novos refrigeradores doados pela COSERN utilizam o gás isobutano, considerado ecológico por não agredir a natureza e não aquecer o planeta. Com a troca, as geladeiras antigas que gastam mais energia e degradam o ambiente são retiradas de uso. Além disso, o gás CFC utilizado nas geladeiras, nocivo à camada de ozônio, é removido do motor de refrigeração e reprocessado. A sucata é vendida e os valores arrecadados serão destinados a projetos de caráter sócio-ambientais.

Os consumidores contemplados ganham refrigeradores de 280 litros com Selo Procel de economia de energia. O novo equipamento pode proporcionar uma diminuição média no consumo de energia entre 30% e 40% ao mês, o equivalente a redução de R$ 10,00 em uma conta de energia que antes custava R$ 30,00.

No Rio Grande do Norte, o Programa Nova Geladeira começou o ciclo 2011 em fevereiro e, até agora, já entregou cerca de 4.500 refrigeradores em 11 municípios do Rio Grande do Norte: Japi, Jaçanã, Coronel Ezequiel, Campo Redondo, Florânia, Acari, Lajes, Angicos, Afonso Bezerra, Parazinho e Pendências. A COSERN pretende fechar o ano com 10 mil equipamentos doados à população do Estado.

Os municípios atendidos pelo programa Nova Geladeira são escolhidos seguindo critérios técnico-administrativos, como o número de consumidores inscritos na Tarifa Social e localidades que não tenham recebido ações semelhantes de eficiência energética da COSERN recentemente.

Fonte e foto: Assessoria de Imprensa Cosern
Troca de geladeiras gera economia no consumo de energia elétrica