No nosso Brasil há coisas bastante impressionantes, e uma delas é a forma como está sendo tratado o profissional de Língua Espanhola. No momento onde todos os holofotes se posicionam para o nosso país, com um grande número de eventos, que tendem a atrair um grande número de estrangeiros, como: Copa do Mundo, JMJ - Jornada Mundial da Juventude, Olimpíadas (sem contar com a Copa das Confederações, que acabou de terminar), entre outros, e diversos setores de comunicação fazerem reportagens enfatizando a nossa falta de preparo para receber os turistas (infraestrutura, mobilidade e principalmente a COMUNICAÇÃO). Os governos poderiam aproveitar esta oportunidade e fazer VALER o ensino de LE - Língua Estrangeira, não transformando-a em só mais uma disciplina para "preencher" horários. É muito comum nós vermos um professor com formação em uma língua e ensinando outra disciplina para completar a carga horária, ou pior ainda, sem sequer ensinar a disciplina que passou, no mínimo, 4 anos se preparando para tal.
Cito aqui o exemplo dos profissionais de Língua Espanhola, que, além de ter poucas ou nenhuma vaga, quando são convocados para ensinar tem que se "sujeitar" a lecionar: inglês, português, ciências, entre outras. Outra aberração acontece quando profissionais de outras línguas recebem uma "capacitação" de poucos meses para ocupar as vagas do graduados nas respectivas áreas.
Volto mais ainda a atenção para o Núcleo da UERN de Apodi-RN que ofertará, a partir do próximo semestre, a 7ª turma de espanhol (totalizando 140 alunos), sem termos mercado de trabalho para tal. Poderíamos ter a opção de trabalhar como intérprete, mas como fazer isso se o TURISMO não existe?
O que se fazer? Acredito que outros profissionais também enfrentam problemas semelhantes no país.
Temos casos mais interessantes ainda como: advogados, contadores, entre outros em sala-de-aula, fazendo surgir uma nova pergunta: "Os professores podem assumir vaga desses profissionais?"
Dilma poderia começar a reforma na educação começando por esse ponto: PROFISSIONAL ATUANDO ONDE TEVE FORMAÇÃO PARA TAL.
Cito aqui o exemplo dos profissionais de Língua Espanhola, que, além de ter poucas ou nenhuma vaga, quando são convocados para ensinar tem que se "sujeitar" a lecionar: inglês, português, ciências, entre outras. Outra aberração acontece quando profissionais de outras línguas recebem uma "capacitação" de poucos meses para ocupar as vagas do graduados nas respectivas áreas.
Volto mais ainda a atenção para o Núcleo da UERN de Apodi-RN que ofertará, a partir do próximo semestre, a 7ª turma de espanhol (totalizando 140 alunos), sem termos mercado de trabalho para tal. Poderíamos ter a opção de trabalhar como intérprete, mas como fazer isso se o TURISMO não existe?
O que se fazer? Acredito que outros profissionais também enfrentam problemas semelhantes no país.
Temos casos mais interessantes ainda como: advogados, contadores, entre outros em sala-de-aula, fazendo surgir uma nova pergunta: "Os professores podem assumir vaga desses profissionais?"
Dilma poderia começar a reforma na educação começando por esse ponto: PROFISSIONAL ATUANDO ONDE TEVE FORMAÇÃO PARA TAL.
Fonte: Google
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