A temática do momento: TRANSPARÊNCIA. Creio que estão se referindo aquela folha que se coloca em retroprojetor, porque nos canais da mídia governamental (PMA e Vereadores) o povo não tem VEZ, VOZ nem LETRA. Já coloquei vários comentários nos respectivos blogs, ME IDENTIFICANDO e eles excluem os comentários. Porque se alguém é contrário aos seus "supostos" ideais não é permitido expressar suas opiniões? Pela enésima vez quero convidar os políticos de nossa cidade, tenham ou não cargos públicos, para serem SABATINADOS no programa Alô Educação, mas até agora não se tem nem resposta. Talvez se nós enviássemos umas perguntas antecipadas (uma espécie de roteiro) eles poderiam até vir. Tem inclusive vereador que disse que NÃO iria lutar por uma quadra no córrego porque não tirou votos de lá. Ora amigo, seria justamente a oportunidade de você mostrar trabalho:
( ESTA ESTÓRIA É SOBRE UM SOLDADO QUE FINALMENTE ESTAVA
VOLTANDO PARA CASA, APÓS A TERRÍVEL GUERRA DO VIÉTNÃ.)
Ele telefonou, de São Francisco, para seus pais e lhes disse:
- Mãe, pai, eu estou voltando para casa, mas, tenho um favor à lhes pedir...
- Claro, meu filho...
Peça o que quiser!
- Eu tenho um amigo que eu gostaria de trazer comigo...
- Claro...
Nós adoraria-mos conhecê-lo!
- Entretanto, há algo que vocês precisam saber; ele fora terrivelmente ferido na última batalha, sendo que ele pisou em uma mina e perdeu um braço e uma perna. O pior, é que ele não tem nenhum lugar para onde ir e por isso, eu quero que ele venha morar conosco...
- Eu sinto muito em ouvir isso, filho...
Nós talvez possamos ajudá-lo a encontrar um lugar onde ele possa morar e viver tranquilamente!
- Não...
Eu quero que ele venha morar conosco!
- Filho... (DISSE O PAI)
Você não tem idéia do que está nos pedindo...
Alguém com tanta dificuldade, seria um fardo para nós...
Nós temos nossas próprias vidas e não podemos deixar que uma coisa assim interfira em nosso modo de viver.
Acho que você deveria voltar para casa e esquecer este rapaz.
Ele encontrará uma maneira de viver por si mesmo...
Neste momento, o filho bate o telefone.
Os pais não ouviram mais nenhuma palavra.
Alguns dias depois, no entanto, eles receberam um telefonema
da polícia de São Francisco.
O filho deles havia morrido depois de ter caído de um prédio.
A polícia acreditava em suícídio.
Os pais, angustiados, voaram para São Francisco e foram levados pa o necrotério, a fim de identificar o corpo do filho.
Eles o reconheceram, mas, para o seu horror, descobriram algo que desconheciam: o filho tinha apenas um braço e uma perna.
( OS PAIS, NESTA ESTÓRIA, SÃO COMO MUITOS DE NÓS.
ACHAMOS FÁCIL AMAR AQUELES QUE SÃO BONITOS, MAS, NÃO
GOSTAMOS DAS PESSOAS QUE NOS INCOMODAM OU NOS FAZEM SENTIR DESCONFORTÁVEIS. DE PREFERÊNCIA, FICAMOS LONGE DES- TAS E DE OUTRAS QUE NÃO SÃO SAUDÁVEIS, BONITAS OU
ESPERTAS, COMO ACREDITAMOS QUE SOMOS.)
VOLTANDO PARA CASA, APÓS A TERRÍVEL GUERRA DO VIÉTNÃ.)
Ele telefonou, de São Francisco, para seus pais e lhes disse:
- Mãe, pai, eu estou voltando para casa, mas, tenho um favor à lhes pedir...
- Claro, meu filho...
Peça o que quiser!
- Eu tenho um amigo que eu gostaria de trazer comigo...
- Claro...
Nós adoraria-mos conhecê-lo!
- Entretanto, há algo que vocês precisam saber; ele fora terrivelmente ferido na última batalha, sendo que ele pisou em uma mina e perdeu um braço e uma perna. O pior, é que ele não tem nenhum lugar para onde ir e por isso, eu quero que ele venha morar conosco...
- Eu sinto muito em ouvir isso, filho...
Nós talvez possamos ajudá-lo a encontrar um lugar onde ele possa morar e viver tranquilamente!
- Não...
Eu quero que ele venha morar conosco!
- Filho... (DISSE O PAI)
Você não tem idéia do que está nos pedindo...
Alguém com tanta dificuldade, seria um fardo para nós...
Nós temos nossas próprias vidas e não podemos deixar que uma coisa assim interfira em nosso modo de viver.
Acho que você deveria voltar para casa e esquecer este rapaz.
Ele encontrará uma maneira de viver por si mesmo...
Neste momento, o filho bate o telefone.
Os pais não ouviram mais nenhuma palavra.
Alguns dias depois, no entanto, eles receberam um telefonema
da polícia de São Francisco.
O filho deles havia morrido depois de ter caído de um prédio.
A polícia acreditava em suícídio.
Os pais, angustiados, voaram para São Francisco e foram levados pa o necrotério, a fim de identificar o corpo do filho.
Eles o reconheceram, mas, para o seu horror, descobriram algo que desconheciam: o filho tinha apenas um braço e uma perna.
( OS PAIS, NESTA ESTÓRIA, SÃO COMO MUITOS DE NÓS.
ACHAMOS FÁCIL AMAR AQUELES QUE SÃO BONITOS, MAS, NÃO
GOSTAMOS DAS PESSOAS QUE NOS INCOMODAM OU NOS FAZEM SENTIR DESCONFORTÁVEIS. DE PREFERÊNCIA, FICAMOS LONGE DES- TAS E DE OUTRAS QUE NÃO SÃO SAUDÁVEIS, BONITAS OU
ESPERTAS, COMO ACREDITAMOS QUE SOMOS.)
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