Numa pequena e atrofiada cidade do velho oeste, pacatos cidadãos gostariam de saber em que o Xerife da cidade gastava tanto, pois as taxas eram altas e o progresso que se via era pouco. A bandidagem era pouca, então em balas e na cadeira não eram; havia muitos buracos na cidade, não se sabia o motivo; as fábricas eram poucas, apesar de muitos braços ávidos para o trabalho, e ter muita matéria-prima: argila, água, cálcario, etc., também não se sabia o motivo; mas tinha os boatos que um povo gastava todo o dinheiro, diziam que eles ganhavam até R$ 3.000,00, apesar dos contra-cheques da maioria mostrarem que R$ 800,00 era motivo de alegria, eles eram chamados de "professores"! É quem mandou ser chamado de formadores de opiniões. É tudo que um xerife não quer, gente que ensine os outros a escolher melhor seus xerifes! Então vamos fazer o seguinte, tem uma história de PISO, já que as botas do xerife tinha esporas vamos ver até quanto eles aguentam! Pisa, pisa, e mais pisa, de todo o jeito e interpretações possíveis. Para eles aprenderem? De jeito nenhum, quanto mais pisa têm alguns que respondem, que nem carro quando pisa no acelerador. E o pior os fiscais do povo fazendo a história que tudo mundo já sabem: ninguém ouve, fala ou vê! Mas, sempre tem um que não aguenta calado sem teclar. E devolve na mesma moeda, e diz mais: "pode vir quente, que lhe esfrio", logo o "caba" é filho do dono do mundo!
Comentário: Esta é uma obra de ficção, qualquer semelhança é mera coincidência!


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