Sindicalistas ameaçam invadir campus da Ufersa
A proximidade do início da greve na Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa), marcada para segunda-feira (13), vem acirrando os ânimos entre sindicatos e a Reitoria da instituição. Os sindicatos prometem invadir o Campus Central caso não haja permissão de entrada de carro de som no local para manifestação dos sindicalistas.
"O reitor não nos permitiu realizar a assembleia no auditório, nem colocar carro de som aqui dentro. Estamos fazendo a assembleia do lado de fora e em pé", reclama o coordenador de comunicação do Sindicato Estadual dos Trabalhadores em Educação do Ensino Superior (Sintest), José Rebouças.
"Nós vamos entrar aqui (na Ufersa) com carro de som, ele querendo ou não. E, se brincar, vamos ocupar o gabinete dele", diz, em tom de ameaça, o coordenador de comunicação da Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Universidades Públicas Brasileiras (Fasubra), Sandro Pimentel.
A greve será realizada, segundo ele, pela não-sinalização de atendimento, pelo Governo Federal, da alteração do chamado "estepe": a diferença de um nível para outra é de 3,6%. Os servidores querem 5%.
Os professores também reivindicam racionalização de cargos, porque, segundo o sindicato, no enquadramento de 2005 (último realizado), algumas profissões ficaram prejudicadas (com as mesmas funções, mas com salário menor, por exemplo).
Pleiteiam ainda a Vantagem Básica Complementar (VBC): compatibilidade do cargo com a função e readequação dos aposentados, que passaram a ganhar menos a partir da aposentadoria.
"Queremos que sejam corridos esses seis anos de valor do plano, que é de 2005. Queremos recursos no orçamento para garantir isso em 2012. Queremos mais concursos. Na Ufersa, por exemplo, há muito trabalho para poucos servidores", denuncia José Rebouças.
"Nós vamos entrar aqui (na Ufersa) com carro de som, ele querendo ou não. E, se brincar, vamos ocupar o gabinete dele", diz, em tom de ameaça, o coordenador de comunicação da Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Universidades Públicas Brasileiras (Fasubra), Sandro Pimentel.
A greve será realizada, segundo ele, pela não-sinalização de atendimento, pelo Governo Federal, da alteração do chamado "estepe": a diferença de um nível para outra é de 3,6%. Os servidores querem 5%.
Os professores também reivindicam racionalização de cargos, porque, segundo o sindicato, no enquadramento de 2005 (último realizado), algumas profissões ficaram prejudicadas (com as mesmas funções, mas com salário menor, por exemplo).
Pleiteiam ainda a Vantagem Básica Complementar (VBC): compatibilidade do cargo com a função e readequação dos aposentados, que passaram a ganhar menos a partir da aposentadoria.
"Queremos que sejam corridos esses seis anos de valor do plano, que é de 2005. Queremos recursos no orçamento para garantir isso em 2012. Queremos mais concursos. Na Ufersa, por exemplo, há muito trabalho para poucos servidores", denuncia José Rebouças.
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